quarta-feira

VIDAS PEQUENAS

Não me atraem mais. 

Gosto de almas largas


12/novembro/2025


Negra Noite 

(Imagem via Tumblr)


sexta-feira

NEM SEI

porque sonho

Com E.M....

(Uma par de vezes isso aconteceu!!!)


Negra Noite 

06/novembro/2025




A PREOCUPAÇÃO

Me deixa sombria. 

A angústia deixa negro 

O meu dia.


Negra Noite 

06/novembro/2025

Pedro Lucas /Tumblr











quarta-feira

MORADIAS

Diferentes

Em diferentes tempos. 

Trazem histórias.

Que não seriam iguais

Numa só. 


Negra Noite 

29/out/2025



quinta-feira

CHUVA DENTRO DE MIM

Não notaste

Em minha face

Esse brilho

Lânguido

Que se fazia.

Não notaste a noite

Que me abraçava

Fria

Isolada.

Não notaste

Os meus olhos

E em ti

Quando a chuva que caía

Lá fora

E na vidraça batia

era a extensão

De minha vida vazia.


Negra Noite

10:08h   08/09/2014

Publicada no gplus (g+)

E no blog

https://almadepoeta2.blogspot.com/

terça-feira

E ERA ASSIM

Um silêncio dentro de mim... 

Até a noite em que te encontrei. 

Houve sol, lua, estrelas. 

E muitas flores no jardim

De nossa amizade. 


16/setembro/2025


Incluído no site Recanto das Letras

por Negra Noite em 16/09/2025

Código do texto: T8434363





MARCAS

Como as rugas

que caminham 

em nossos semblantes.

(Elas não pedem passagem, 

Só passam, ficam, vão.)


19 agosto 2025


Publicado no Recanto  das Letras/ Negra Noite - em 26/08/2025Código do texto: T8416281



OLHAR-SE

Apesar da noite em nós, 

é soltar o lobo na lua cheia. (Vida)


Negra Noite




















Incluído
no site Recanto das Letras 
Código do texto: T8348303/ (LOBO E LUA)

DEUS FEZ O TEU SORRISO

Se espalhar nos jardins

Em flores. 

Todas coloridas, 

Várias formas. 

Umas ficam juntas à canteiros.

Outras, embaixo de janelas.



Negra Noite
07/03/2021


Publicada sob o Título: SORRISOS E FLORES no site:
Recanto das letras (Negra Noite) 
12/08/2025
T8405722

CONDESSA DO ÓCIO - Negra Noite (poesia dark)

E ela amou muito naquela noite.

Amou profundamente,

plenamente,

sinceramente.

Ela amou 

como nunca houvera ter amado.

Amou à plenos pulmões,

à correr solto os gritos de sua alma,

em desejo de libertação.

Amou sem dúvida,

sem estremecimento.

Com a volúpia

que sabia ser mais forte em si.

Amou para sempre

e para nunca mais.

Amou como os garanhões, 

em cios quilometrais.

Amou na esperteza de sonhos poderosos.

Amou como se nunca houvera visto antes.

Amou para ser história

de sua própria história.

Amou... Amou... Amou...

Porque conhecia esses sinais...

Já houvera outros tempos...

Já os conhecia inefavelmente.

Já sabia de seus desígnios

em sua pele,

em sua vida,

em seu corpo.

Já os sabia que viriam

 - absurdamente em silêncio -

Já os conhecia de seus próprios relatos,

de suas quimeras inaproveitáveis.

Já os sabia perto...

Muito perto... muito!

E, inexplicavelmente, desta vez,

já não lutaria mais

   - já fora o tempo de combate! -

o tempo de renegar,

o tempo de ampliar.

E se deixara abraçar até o último suspiro.

Até a última gota de amor.

E se deixou ser amada 

até sua alma se sentir habitada.

Ser habitada... pela morte!

e suspirou feliz...

Porque amara e fora amada

por toda uma vida!


Negra Noite - 16/11/2012- 00:00h 


Publicada no site Recanto das Letras, por Milena Medeiros em 17/11/2012.

Reeditado em 12/08/2025 (Correção de pontuação)

Código do texto: T3990221